Isso tudo está apertando minha voz trêmula.
Ultimamente venho pensando nos novos antigo medos do passado, Oi?
Maré ruim vai passar.
Pergunto-me o por quê do bom passar depressa, sem pressa, nem prece.
Pecado devaneio
me abala e cega,
Ás raízes
arrancadas e replantadas em outras terras.
Sim, não sei
cuidar das plantas. Todas secam e morrem.
Há, mas aquela
em meu jardim faz de tudo pra vê-la feliz. Sol virar noite, pra refrescar na
cabeça ás flores, durma em paz.
Se eu pudesse,
como queria.
Não mais preto e
branco que tanto me chama, mas dou minhas costas.
Não mais cordão
que pesa, nos olhos negros, verde e rosa.
No, alone in the dark!
Será que não
mereço, será que sim, não sei.
Ele merece. Mais
que eu.
Troco meus dias
felizes, para que ele viva os meus.
Só não me deixe
só.
Susanne, de hoje.
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