Em teoria, estamos correndo contra o tempo.
E na minha intrepidez, deixar para o amanhã é acovardamento.
A voz que assola a minha mente me faz questionar: o amanhã pode ser agora ou deixa para lá.
Não quero carregar quilos e quilos de desilusões, monotonias, mágoas, arrependimentos e breves instantes de deslumbramento e beleza.
Eu quero ser o mundo, testemunhar a mim mesma.
Sem expectativas criadas e sem objetivos não cumpridos.
No meio do caos da vida, pode parecer difícil encontrar momentos de paz.
O bulício desalento nos rouba o tempo.
E em meio ao caos, afugento.
Nos permitir a bonança em meio do caos
É uma prova de amor, a nós mesmos.
Itália, 18 de fevereiro de 2024.
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